Palavras Entressonhadas

segunda-feira, 30 de novembro de 2015


Um Natal na Bulgária


               Na Bulgária, no dia 24 de Dezembro, as pessoas  fazem um jantar de família. Nesse jantar é hábito as pessoas comerem peru assado, frango ou peixe. A mesa de jantar está cheia de doces e salgados, frutos secos, raminhos de pinheiros e flores para decorar.
               Depois do jantar, as pessoas dirigem-se à igreja para assistirem ao canto dos padres e à espera da chegada do lume abençoado para acenderem as suas velas e para levar para casa amor, paz e sorte para o ano seguinte.
           Antes da meia-noite, todas as pessoas se juntam na praça da cidade e festejam a chegada do Natal com músicas e danças e voltam para casa tendo muito cuidado para as suas velas não se apagarem.
                Neste dia é feriado e todas as pessoas festejam a chegada do Natal (e do pai Natal para os mais pequenos).

                                                                                              Deyvid Durakov
                                                                                                      5ºA

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

A visita a uma cidade chinesa


    Hoje é um dia muito lindo, e também, eu vou visitar uma cidade muito antiga e muito bonita da China: Xian.

    Esta cidade é uma cidade de comidas. Porquê? Porque esta cidade é muito antiga e tem muitas variedades de alimentos típicos da China. Alguns já têm mais de mil anos.

    Aqui também há ruas muito antigas e muito desgastadas. Antigamente as ruas eram feitas todas em pedra originária do país.

    Ao longo destas ruas, existem lojas de antiquários que vendem objetos valiosos.

    Esta cidade é muito importante e visitada, porque tem um monumento subterrâneo, onde enterraram o primeiro rei da China, com as suas mulheres , os seus súbditos e o seu tesouro: dinheiro e jóias.

    Além disso, existem estátuas pintadas dos guerreiros que lutaram pela defesa da China.

    Eu gosto muito desta cidade e do meu país.



Cristina Ye, nº 1, 6º C

Uma viagem à Madeira…

    Quando tinha sete anos fui com o meu pai, a minha mãe o meu irmão à Madeira. Acordámos muito cedo, e fomos logo para o avião.
  Quando chegámos, tive a oportunidade de poder ver a montanha do Pico, uma das montanhas maiores de Portugal.
   Em seguida fomos ver muitos museus, cheios de coisas engraçadas e giras; logo após, fomos à praça da Madeira, onde se encontravam muitas frutas, muitos legumes e várias carnes e peixes.
    - Pai, porque é que as laranjas estão com o nome Portucal? - perguntei eu ao meu pai.
   - Matilde, não vês que o senhor que está a vender as laranjas já é um pouco idoso?! – Respondeu-me o meu pai.
   -Já entendi pai, muito obrigado – agradeci eu.
    Eu e a minha família até comprámos um saco cheio de "portucais" (laranjas). Estavam deliciosas.
    À noite, por volta das nove, fomos jantar a um restaurante onde a comida era super boa.
   Na ementa havia muitas coisa, como por exemplo a banana frita, muitas variedades de espetadas, várias opções de carnes e peixe, e uma vitrina cheia, cheia , de doces e sobremesas. Até parecia que estava a sonhar!
     Fomos para o hotel para os meus pais descansarem um pouco. Eu e o meu irmão fomos para um parque que havia no  centro do hotel, para passear e para nos entretermos; lá no parque encontrámos dois amigos mito simpáticos, divertimo-nos imenso!
     Gostei muito desta viagem, ficou para a história da família!

Matilde Pinto     nº16     6ºB

HÁ VIAGENS QUE APENAS SÃO POSSÍVEIS ATRAVÉS DOS LIVROS.

Sim, porque há livros que emocionam as pessoas.Há livros que falam sobre viagens magníficas a muitos países diferentes, de oceanos muito limpos, cheios de peixes raros. Continentes estranhos.
Por exemplo, eu leio um livro e vou ao sítio do livro sem sair de casa.

Jessica Viegas Domingues,  5B, Nº 7


terça-feira, 24 de novembro de 2015

Queda de avião cria amizade entre principezinho e piloto

Notícia baseada na obra: "O principezinho".

Ontem à noite deu-se a  queda de um avião no deserto do Saara.  O piloto Antoine de Saint-Exupéry teve  uma avaria no motor, a mais de 240 milhas de algum sítio habitado.
Quando caiu,  desmaiou e, ao acordar,  ouviu uma voz fininha; era o principezinho, muito curioso e a perguntar se tinha caído do céu, e se  podia desenhar uma ovelha. O piloto exclamou que não sabia desenhar ovelhas, só sabia desenhar jibóias abertas e jibóias fechadas, mas acabou por desenhar a ovelha com algumas imperfeições.
Depois de terem caminhado à procura de materiais para a reconstrução do avião ,encontraram uma esponja e um pau.
Passado algum tempo chegaram ao avião e com a esponja arranjaram o motor e com  o pau arranjaram a alavanca, porque o piloto queria muito voltar a voar para continuar a sua missão.
Após  arranjarem o avião, partiram os dois  à descoberta de novas aventuras e entre eles nasceu uma linda amizade.


 João Martins 6º B nº 11

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Reconto da Lenda - “A Meia de Natal”

Há algum tempo atrás, havia um fidalgo viúvo e rico com três filhas, ainda pequenas para criar. Como era egoísta, ele gastava todo o seu dinheiro em invenções, acabando por gastar todo o dinheiro dos dotes das suas filhas.Com pouco dinheiro, tiveram de se mudar para um casebre pequeno, mas acolhedor, numa aldeia. Desde então, as raparigas tiveram de trabalhar nas tarefas da casa.As meninas cresceram até que chegou a altura de as casar. Como não tinha dinheiro para o dote, o fidalgo, andava triste e deprimido.Certa noite, depois de fazerem as suas tarefas domésticas, penduraram as meias na lareira para secar. A meio da noite, o Pai Natal, sabendo da situação do fidalgo, espreitou pela janela e reparou que a família já estava na cama e viu as meias penduradas à lareira. Agarrou em três bolsinhas de ouro e, num ápice, elas foram para dentro das meias.No dia seguinte, ao acordar, descobriram que já tinham dinheiro que chegasse para os dotes.Assim, o fidalgo pôde casar as suas três filhas e viveram felizes para sempre.
Ana Carolina / 5ºA
Natal na Roménia
Na Roménia, na noite de Natal as crianças ficam à volta dos adultos para os ver a trabalhar e ajudar na preparação dos bolos. Quando todo este trabalho acaba já é quase noite e as crianças vão dormir com a esperança de que o Pai Natal lhes traga as maravilhosas prendas que elas sonham ter. A noite passa num instante. As crianças, de manhã, acordam e vão a correr para a árvore de Natal para abrir os presentes. Depois de tomar o pequeno-almoço, elas juntam-se com amigos e vão cantar canções sobre o nascimento do Deus Menino às portas das casas dos vizinhos. Em troca recebem bolos, broas e, às vezes, umas moedinhas. Elas vão também andar de trenó. Todas estas coisas acontecem num dia de inverno, cheio de neve e alegria!!!

                                                      ANDRE SILAGHI   5ºA

sábado, 14 de novembro de 2015

Regras de segurança




Filomena Gonçalves, nº 6, 6ºC

O Principezinho de Antoine de Saint-Exupéry - Descrição



Era uma vez um menino. Esse menino tinha uma voz finíssima, era espantoso, tinha olhos esbugalhados de curiosidade. O seu cabelo era louro e era de tez branca. Adorava desenhar, a sua cara era séria, mas a sua curiosidade era infinita. Tinha um ar sonhador, parecia pouco cansado ou perdido, o que era espantoso visto que estava no deserto. Em suma, parecia de outro planeta.

Filomena Gonçalves, nº 6, 6º C

*Descrição * “O Principezinho ” de Antoine de Saint-Exupery

Era uma vez um menino, que era bastante curioso, engraçado, criativo e imaginativo. Por vezes, tinha um ar bastante sério, uma voz fina; estava num deserto e mesmo assim não parecia perdido, nem cansado. Este rapaz era especial, espantoso, sonhador. Era pequeno, tinha cabelo loiro e era magro. Parecia vir de outro planeta.


Mafalda Gouveia 6ºC Nº 9

Um lobo diferente

   Era uma vez, numa floresta distante, duas alcateias que lutavam entre si para decidir qual a mais forte e qual é que ficava com a maior gruta, mas havia um dos lobos que tentava manter a paz entre elas.
   -Tenham calma,CALMA! – gritava o lobo.
   Mas em vão.
   Um dia o lobo mais forte da sua alcateia disse-lhe furioso:
   -Ei, miúdo! Pára de gritar e luta se não queres dormir na rua!
   -Mas porque é que lutamos e não estabelecemos a paz !? -disse confuso e zangado.
   -Porque os outros lobos querem ficar com tudo!
   -E como é que sabes disso?
   -Arrgg! Vai te embora e deixa-me lutar!
   Enraivecido, foi-se embora.
   Um dia, ele encontrou um lobo mais pequeno, da outra alcateia e disse-lhe:
   -O que é que fazes aqui?
   -Estou perdido, podes ajudar- me?
   -Sim claro, segue-me. - e levou-o para a alcateia inimiga.
   -Obrigada! - disse-lhe agradecido.
   -De nada! Então, agora tenho de ir; está a ficar escuro. Até amanhã!
   -Xau!
   Desde aí tornaram-se grandes amigos .
   A luta continuava e os mais fracos iam dormir .
   No dia seguinte os dois lobos encontraram-se novamente às escondidas, porque os pais deles não os deixavam encontrar, por serem de alcateias diferentes. Foi aí que concordaram pôr a paz naquelas duas alcateias.
   -PAREM DE LUTAR! NÓS QUEREMOS PAZ, PAREM DE LUTAR! NÓS QUEREMOS PAZ! - diziam em coro repetidamente à frente de todos os lobos.
   Ao ouvirem aquilo riam-se chamavam-lhes fracos.
    Eles responderam assim:
   -Quem são os fracos? Aqueles que são inteligentes e que sabem que as lutas não levam a lado nenhum,ou aqueles que estão sempre a atacarem-se uns aos outros?! - disseram os dois ao mesmo tempo.
  Os outros ficaram calados e pensaram:
  -Eles têm razão!
  -É mesmo!
  -Como pude ser um egoísta? - constatou um dos lobos enquanto pedia desculpas à alcateia inimiga.
  -Fizemos um bom trabalho!
  -É mesmo! E todos ficaram a saber que as lutas não levam a lado nenhum!
  E desde então todos partilharam as suas grutas sem lutas!    


Moral:Nunca resolvas os teus problemas com violência.        

Inês Azevedo, 5ºD

terça-feira, 3 de novembro de 2015

“ Há viagens que apenas são possíveis através dos livros”


Os livros contam histórias que nos fazem pensar e viajar pelo mundo da fantasia.
Transportam-nos para locais onde só a imaginação nos pode levar.
Neles podemos viajar para qualquer parte do mundo, sentados numa cadeira.
Através dos livros podemos, por exemplo, viajar no tempo ou até mesmo para Marte.
Nessas viagens, podemos encontrar fantasias que não existem no mundo real, como por exemplo: contos de fadas, dragões, dinossauros e outras magias.
Os livros são uma forma de viajar sem sair do lugar.

Diogo Simão, 5ºB

“Há viagens que apenas são possíveis através dos livros”


Os meus pontos de vista em relação à questão colocada são que há situações na nossa vida real que só são possíveis em histórias; exemplo disso é eu fazer uma viagem ao centro da terra: essa viagem só é possível através dos livros.

  Por outro lado, se por exemplo eu quiser muito fazer uma viagem mas  não tiver possibilidades de fazê-la,  posso imaginá-la através da leitura e da ilustração de um livro.


Martim Barradas 5ºB  Nº13

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Reconto "O corvo e a raposa"

Reconto
O corvo e a raposa

    Todos os dias, ao amanhecer, um corvo ia passear pela floresta.
    Um dia, ele resolveu procurar um sítio para poisar e descansar. Enquanto procurava o melhor poiso numa árvore numa pequena aldeia, qual não foi o seu espanto quando viu uma janela entreaberta e descobriu um queijo que cheirava muito bem.
    O corvo,  muito feliz com a descoberta, voou para a árvore mais próxima com o queijo bem preso no bico e não via maneira de começar a comê-lo.
    Entretanto, uma raposa que por ali andava sentiu o cheiro do queijo e assim que viu o corvo poisado na árvore pensou numa maneira de ficar com o jantar para ele e disse-lhe:
    - Olá, senhor Corvo!Que bonito que é! Que lindas penas tem! Nunca tinha visto uma penas tão brilhantes e luzidias! E aposto que também deve ser ótimo a cantar!
    O corvo, muito contente com os elogios da raposa, abriu o bico e lá se foi o queijo que foi para à goela da raposa.
    O corvo percebeu que tinha sido enganado pela raposa e ficou muito triste por ter acreditado nela.

Trabalho realizado pela aluna: 
Margarida Costa
5ºC