Palavras Entressonhadas

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Uma tarde na galeria

Era uma tarde muito calma estava eu na galeria, não havia um único barulho, mas sentia-se uma brisa quente que vinha da porta da rua.
 Olhando para a parede branca, imaginava um Longo campo verde cheio de pássaros a cantar e flores de todas as cores.
 Luís Gonçalves,  nº16 - 6ºE


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Texto descritivo


É de noite. Estou ao pé do rio…
Tem um aspeto vagaroso, refletindo a lua e as estrelas, com a proa dos barcos a rasgar e um silêncio , uma calma absoluta.
Brígida Fernandes, 6º E

terça-feira, 22 de maio de 2012

Três histórias do futuro

No século vinte e sete na cidade de Alcochete vivia um senhor chamado Sr.Roquete que vendia sabonete.
A cidade tinha muitos prédios de mil andares.
Mas na cidade havia só um senão: cheirava mal porque o rio Tejo ficou transformado no maior cano de esgoto da Península Ibérica e descia fumo das chaminés industriais
Por isso é que o Sr.Roquete vendia tanto sabonete.
Sabonete de limão para quem cheirava a alcatrão.
Sabonete de ananás para quem cheirava a aguarrás.
Sabonete de manjerico para quem cheirava a penico.
Vendendo tantos sabonetes o Sr.Roquete ficou tão rico! Comprou muitas coisas, comprou um prédio num bairro moderno.
Fartou-se da escuridão, meteu-se no automóvel, mas o trânsito era tão grande que levou dois dias.
Tentou estacionar, mas só arranjou um lugar na vizinhança de Santarém.
Irritado, saltou para o foguetão e foi conhecer o mundo.
Como as pessoas ricas, o Sr.Roquete mandou construir fábricas.
Mas com essas fábricas as chaminés deixaram a cidade encarnada de fumo preto e amarelo.
O ar não dava para respirar e as pessoas tiveram que usar mascaras de oxigénio, não só as pessoas como todos os animais.
O Sr.Roquete entrou no seu foguetão e acelerou, acelerou passou os fumos e encontrou uma cidade muito limpa com todos os cheiros de sabonetes.
Mas conforme o tempo passava, começaram a chegar pessoas e mais pessoas cada vez mais até que ficou tão cheia como a cidade de Alcochete.
O Sr.Roquete entrou no foguetão e acelerou muito e encontrou outra cidade muito limpa, mas não era uma cidade qualquer! Era a cidade de Alcochete muito limpa.
Paulo Pereira e Rodrigo Araújo, 6º E





ACRÓSTICO

BULLYING

Bullying é cruel e, da
Ultima vez que vi a minha amiga, ela estava a chorar…
Lágrimas de tristeza por estar traumatizada, por não ser
Livre para fazer o que mais gosta!
Yes, Yes, consegui magoá-la novamente e não me
Importo de a fazer sofrer… DIZEM ELES!
Ninguém deveria fazer mal aos outros. Deveríamos sim, ser
Gentis, não importa a cor, a raça ou a religião!

Márcia
5ºAno Turma C


sexta-feira, 4 de maio de 2012

A minha bicicleta



A minha bicicleta é preta e branca
E quando nela ando, sinto-me feliz.
Voo muito alto, mas não saio do lugar.
Quando estou lá, sinto-me a pairar.


Ando para cima, ando para baixo,
Ando sempre sem parar,
Nem consigo abrandar,
Para descansar.
A minha bicicleta parece um comboio,
Ou antes um fantástico avião,
Posso andar, planar,
Mas consigo fazer tudo no chão.



A minha bicicleta tem um toque de magia,
Era capaz de andar nela até ao fim do dia.
Mas não posso porque estou de castigo,
Não faças nada de mal,
Ouve o que eu te digo!

      João Faleiro, nº 15, 6ºE


quinta-feira, 3 de maio de 2012

Relatório da visita de estudo a Lisboa

No dia 16 de Abril, por volta das 08:30, chegámos à escola para ir a Lisboa assistir ao teatro  “A Aventura de Ulisses”. Connosco no autocarro estavam o 6ºC e o 6ºD.
Só saímos de Tavira às 08:45. Viajámos umas duas horas, quando parámos para descansar, comer e ir à casa de banho.
Andámos de autocarro mais umas duas horas até Lisboa. Quando chegámos à capital já eram quase 13 horas da tarde, por isso fomos almoçar e depois partimos para o auditório Pedro Arrupe, onde iria decorrer a peça de teatro: “A Aventura de Ulisses”.
Ainda andámos bastante, mas não conseguimos chegar ao colégio, por isso chamámos o autocarro.
O colégio Pedro Arrupe, onde iria decorrer a reprepresentação, era muito grande e quando nós entrámos vimos o parque de estacionamento, vários edifícios…
Ainda tivemos que esperar algum tempo e quando finalmente entrámos no auditório vimos que ele era enorme; era maior que uma sala de cinema em Tavira, tinha um projector, um palco com luzes e filas e mais filas de cadeiras.
O teatro demorou quase uma hora e meia. Eu gostei muito e achei que os atores representavam muito bem. O teatro também mostrou cenas que nós não demos na disciplina de Língua Portuguesa, porque era a versão da “Odisseia” e o nosso livro é uma adaptação de Maria Alberta Menéres.
Quando nos levantámos e fomos para o autocarro, não parecia que tinha passado um dia inteiro. Então comemos um pouco antes de entrar no autocarro, pois só voltaríamos a parar daí a duas horas.
A viagem de regresso a Tavira foi igual à outra e, quando chegámos a Tavira, já eram oito e meia. A pouco e pouco, todos se foram embora com os pais para casa.
Realizado por:
-Paulo Pereira Nº 17 6ºE